terça-feira, 8 de setembro de 2015

Aplicativo TV Escola

Professores,

Com essa novidade você pode conhecer os recursos audiovisuais disponíveis no TV Escola.


terça-feira, 14 de abril de 2015

CRE - NTE Recanto das Emas DF inicia ProInfo 2015

Em 07 de Abril de 2015 foram iniciadas, pela CRE-NTE Recanto das Emas -DF,  as atividades do curso : Educando com Tecnologias - ProInfo 2015.
Nesta data foram recepcionados os cursistas da turma de terça - vespertino.
No dia 09 de Abril as atividades foram voltadas para o acolhimento  dos cursistas da turma de quinta - matutino.
O curso está programado para 180 horas.

O nosso bem vindo aos cursistas.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Oficina sobre uso de Tecnologia na prática pedagógica

Em 01 de Outubro de 2014 foram realizadas diversas oficinas sobre Recursos Tecnógicos na prática pedagógica dos professores, coordenadores e demais interessados da equipe da EC 401 do Recanto das Emas.

Vejam abaixo os comentários dos profissionais presentes nas oficinas.

1a. OFICINA REALIZADA 




quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Oficina sobre o uso de recursos Tecnológicos no Ensino Fundamental

Em 24 de setembro de 2014 foram realizadas diversas oficinas sobre Recursos Tecnógicos na prática pedagógica dos professores, coordenadores e demais interessados da equipe do CEF 306 do Recanto das Emas.

Vejam abaixo os comentários dos profissionais presentes nas oficinas.

1a. OFICINA REALIZADA 


 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Recursos audiovisuais na aprendizagem


RECURSOS AUDIOVISUAIS E APRENDIZAGEM
Por Lúcio Fonseca

Um professor pergunta: os recursos audiovisuais podem mesmo ajudar os alunos a aprender? As pesquisas sobre como as pessoas aprendem levaram a conclusão de que os aprendizes se dividem em três tipos básicos: os auditivos, os visuais e os cinestésicos ou cinestéticos.
Evidentemente, aqueles que são auditivos se beneficiam de atividades de ensino que usem a oralidade; portanto, a aulas expositivas são para eles um ótimo instrumento de aprendizagem. Estas são aquelas pessoas cujas mães orgulhosamente dizem: “meu filho é impressionante, ele não precisa estudar em casa, aprende tudo só prestando atenção à aula”.
Os do segundo tipo, os visuais, necessitam de outro tipo de estímulo: eles precisam ver; são aqueles para quem a grande verdade é: uma imagem vale mais que mil palavras. O conceito de imagem aqui pode ser ampliado: exemplos e metáforas ajudam a montar imagens mentais, também muito eficazes para a compreensão e retenção.
Finalmente, os cinestéticos. Estes necessitam interagir com o objeto de estudo, necessitam participar, necessitam se movimentar. Eu costumo dizer que alunos de 5ª série são cinestéticos por natureza, pois eles se mexem, se movimentam, querem participar de tudo, perguntam a todo momento, levantam o braço, enfim, precisam estar o tempo todo em movimento. Uma boa estratégia é usar esta característica para gerar aprendizagem: ao invés, por exemplo, de dar um exercício teórico sobre “perímetro”, funciona mais coloca-los para medir, em passos, o perímetro do pátio ou da sala.
Na verdade, todas as pessoas aprendem de todas essas formas, mas há uma predominância de uma delas sobre as outras. Se você utiliza recursos que privilegiem as várias formas, evidentemente a possibilidade de ocorrer a aprendizagem se torna muito maior, porque há uma pontencialização daquilo que poderia fazer apenas uma das formas.
A escola, como nós a conhecemos, sempre utilizou recursos audiovisuais. É bem verdade que, durante muitos séculos, esses recursos se resumiram a dois a palavra e o quadro negro ou, como diriam os menos puristas, o “cuspe e o giz”.
Aos poucos, a escola foi procurando incorporar outros recursos audiovisuais, compreendendo que eles poderiam ser úteis no sentido de enriquecer o ensino e, assim, gerar uma maior possibilidade de aprendizagem.
Incorporaram-se, então, ou pelo menos, alguns professores começaram a incorporar, elementos como o retroprojetor, o episcópio, o projetor de slides, o toca-fitas, depois a TV e o videocassete. Mais recentemente chegou a multimídia, através dos CD-ROMs e das aulas preparadas em Power Point ou em outros aplicativos de apresentação gráfica. É preciso não esquecer que muitos destes são apenas recursos áudio - visuais : apresentam ou combinam o som e a imagem. Com sua inserção no cotidiano da escola, passou-se a atender também o aluno que era aprendiz visual, pois até então, a escola sempre havia atendido ao aluno auditivo, pensando estar atendendo a todos, por acreditar que as pessoas aprendiam só ouvindo. Assim se explicam, em boa parte, os altos índices de reprovação com que a escola sempre conviveu e, ainda hoje, muitos professores desconhecem esta classificação dos aprendizes e dão suas aulas no velho estilo, ignorando inteiramente as diferenças individuais.
Embora já representando um avanço, pelo menos para aquelas escolas e aqueles professores que incorporaram estes elementos às suas atividades (infelizmente, não foram muitos), só os dois primeiros tipos de aprendizes foram beneficiados com este tipo de recurso: os auditivos e os visuais. Faltava incluir o atendimento aos cinestésicos. Isso vem acontecer com a entrada em cena de alternativas metodológicas como a Pedagogia de Projetos e, no nível dos recursos didáticos, da multimídia interativa e da internet.
Um lembrete importante: as pessoas lembram-se de cerca de 15% do que escutam, 25% do que vêem e 60% daquilo com que interagem.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Oficina de Recursos Tecnológicos no CEPI Quero Quero

Em 26 de agosto de 2014 foram realizadas diversas oficinas sobre Recursos Tecnógicos na prática pedagógica da educação Infantil para professores, monitores, coordenadores e demais interessados da equipe da escola.

Vejam abaixo os comentários dos profissionais presentes nas oficinas.

1a. OFICINA REALIZADA



2a. OFICINA REALIZADA 


 

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